No total, Tello encontrou mais de 300 desses crânios alongados, que se acredita ter cerca de 3.000 anos. Uma análise de DNA já foi realizado em um dos crânios e a especialista Brien Foerster lançou informações preliminares sobre esses crânios enigmáticos.
É sabido que a maioria dos casos de alongamento do crânio é o resultado da deformação do crânio, do achatamento da cabeça, em que o crânio é intencionalmente deformado pela aplicação de força ao longo de um longo período de tempo de cabeça. Ele é geralmente obtido através da colocação da cabeça entre dois pedaços de madeira.
No entanto, enquanto a deformação craniana muda a forma do crânio, mas não altera o seu volume, peso ou outras características que são características de um crânio humano normal, isso não ocorreu nos crânios de Paracas.
Juan Navarro, proprietário e diretor do museu local, chamado de Museu de História Paracas, que abriga uma coleção de 35 dos crânios de Paracas, permitiu a recolha de amostras de 5 dos crânios. As amostras consistiram de cabelo, incluindo raízes, um dente, osso do crânio e da pele, e este processo foi cuidadosamente documentado via fotos e vídeos. As amostras foram enviadas para Lloyd Pye, fundador do Projeto Starchild, que entregou as amostras para um geneticista no Texas para realizar testes de DNA. Os resultados agora estão de volta, e Brien Foerster, autor de mais de dez livros e uma autoridade em antigos povos da América do Sul, acaba de revelar os resultados preliminares da análise.
Ele relata as conclusões do geneticista: havia mtDNA (DNA mitocondrial) com mutações desconhecidas em qualquer ser humano, primata, ou animal conhecido até o momento. Mas alguns fragmentos em que foi possível sequenciar a partir desta amostra indicam que estamos lidando com uma nova criatura human-like, muito distante do Homo sapiens, Neandertais e Denisovans.
As implicações são enormes. “Eu não tenho certeza ainda de que ele vai se encaixar na árvore evolutiva conhecida”, escreveu o geneticista. Ele acrescentou que, se os indivíduos Paracas eram tão biologicamente diferentes, eles não foram capazes de cruzar com os seres humanos. O resultado desta análise é apenas uma fase de muitas fases de análises que deverão ocorrer. Os resultados precisam ser replicados e mais análises realizadas antes de conclusões finais serem tiradas. Vamos informar quando mais detalhes emergirem.
Se você quiser conhecer mais sobre essa região de Ica, sugiro que leia o post sobre as Pedras de Ica. São pedras com gravuras que sugerem a coexistência entre humanos e dinossauros. O descobridor dessas pedras acredita que tenha relação com vida extraterrestre, e como é na mesma região onde foram encontrados estes crânios, é no mínimo intrigante isto tudo, não acha?
fonte: traduzido de Disclose.tv
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