
reportagem como se tudo fosse uma grande novidade, apesar das siderúrgicas não serem exatamente clandestinas e ou pouco visíveis. Todas encontram-se instaladas há muito no entorno de Carajás, na divisa dos estados do Pará e do Maranhão, e são grandes exportadoras. E o tal Greenpeace teria levado 2 anos para fazer esse levantamento. Que gênios!
As siderúrgicas, todas com CNPJ, exportam uma parcela considerável de sua produção para os Estados Unidos: “… apenas quatro siderúrgicas instaladas em Açailândia (Viena Siderúrgica, Gusa Nordeste, Companhia Siderúrgica Vale do Pindaré e Fergumar) exportaram perto de US$ 390 milhões em 2011, sendo 87,88% deste valor para os Estados Unidos”.
Ah – provavelmente as indústrias americanas que usam esse ferro-gusa para fazer aço têm “certificação ambiental”, mas o Greenpeace preferiu não divulgar o nome dos importadores, apesar de dizer que entre eles há indústrias de automóveis. Estranha opção.
O mais estranho, no entanto, é o IBAMA nunca ter feito nada. Essas indústrias têm, todas, CNPJ e suas

Fonte Agradecimento: Laerte Spagnol